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Tributos: O Imaginário afetivo do ozi

“Decidi prestar uma homenagem aos artistas que me inspiraram e motivaram ao longo dessa jornada criativa. Nesse momento singular, saí do habitual em minha produção ao me aventurar em retratos, mergulhando na minha memória afetiva. Resgatei influências que vão da infância ao amadurecimento, passando pela televisão, cinema, artes plásticas, música e, claro, a vibrante cultura do grafite”, conta Ozi.



As obras, retratam segundo o artista, nomes como Andy Warhol, Marina Abramovic, Marcel Duchamp, Stanley Kubrick, e tantos outros, que moldaram sua construção imagética, humana e de visão acerca da vida. Nelas, Ozi transforma suas referêcias pessoais em narrativas visuais pontentes, permeadas com finos traços de humor. São pequenas ironias que refeletem um modo particular em ver o mundo e intrínseco em suas criações. Aos 68 anos em plena atividade profissional, Ozi e seu estilo “Pop” são um convite a “explorar esse universo íntimo e reverencial, onde o passado se entrelaça com o presente para celebrar a essência da criação coletiva”, finaliza Ozi.

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